Conceitos visuais para a palavra.
Mostra de vídeos desenvolvidos por diversos artistas tendo a literatura como ponto de partida.
Artistas e coletivos
envolvidos
Alexandra Maia,
Artifice,
Filipe Amorim,
Isabelle Nassar,
Liza del Dala
Ondjaki,
Patrícia Lino,
Paulo Mendonça,
Projeto Ambiente,
Slam Portugal,
Alexandra Maia
Carioca, poeta e produtora. Lançou em 2019 o livro de poemas “Um objeto cortante” (Numa Editora, Brasil / Gato Bravo editora, Portugal), que saiu também na Colômbia em 2020 pelo selo Nonada de poesia brasileira, da Ediciones Vestigio. Seu primeiro livro de poemas “Coração na Boca” foi editado pela 7Letras, em 1999. Publicou também “100 Anos de Poesia – Um Panorama da Poesia Brasileira no Século XX” (com Claufe Rodrigues, O Verso Edições, 2000).
Em 2020, começou a fazer as lives Poesia Livre no instagram @alexandramaia, uma série de entrevistas com poetas contemporâneos e homenagens a poetas consagrados. Em maio de 2022, o projeto chega à sua 100ª edição e vai virar podcast..
Ondjaki
nasceu em Luanda em 1977, Prosador. Poeta
Membro da União dos Escritores Angolanos. Está traduzido em francês, inglês, sérvio, sueco, swahili e polaco.
Prêmio Literário Sagrada Esperança 2004 (Angola) e Prêmio Literário António Paulouro 2004; Grande Prêmio de Conto "Camilo Castelo Branco" C.M. de Vila Nova de Famalicão/APE 2007, com As da minha Rua; Prêmio FNLIJ (Brasil, 2010, 2013 e 2014); Prêmio JABUTI (Brasil, 2010), na categoria juvenil, com a AvóDezanove e o segredo Soviético (romance); prêmio Bissaya Barreto de Literatura para a infância, 2012, com a Bicicleta que tinha bigodes. em 2013, com os transportes, ganhou o Prêmio Saramago.
Patrícia Lino (1990)
Poeta, ensaísta e professora universitária. Ensina, como Professora Auxiliar, literaturas e artes visuais afro-luso-brasileiras na UCLA e publicou, até à data, O Kit de sobrevivência do descobridor português no mundo anticolonial (2020), No es esto un libro (trad.: Jerónimo Pizarro, 2020) e Manoel de Barros e a Poesia Cínica (2019). Dirigiu recentemente DAEDALUS 22/1 (BRA 2021), Anticorpo. Uma paródia do império risível (EUA-POR 2019) e Vibrant Hands (EUA-POR 2019). Lançou também o álbum de poesia mixada I Who Cannot Sing (2020). Apresentou, publicou e expôs ainda ensaios, poemas e ilustrações em mais de sete países. A sua investigação centra-se na poesia contemporânea, culturas visual e audiovisual, paródia, anticolonialismo e cinema luso-brasileiro. É membro integrado do UCLA Latin American Institute, colaboradora do Instituto de Literatura Comparada Margarida Losa e co-editora da revista brasileira de poesia e crítica escamandro.
Isabelle Nassar
Atriz, performer e dramaturga brasileira. Formada no ano de 2016 pela renomada E.E.T Martins Pena e Bacharel em Artes Cênicas no ano de 2018, pela CAL, Isabelle se mantém constantemente em estudo e fez workshops do Nacional Theatre of Scotland e foi bolsista PIBIC em Teatro Físico, do renomado diretor francês Alain Alberganti. Hoje é Pós-Graduanda em Filosofia Contemporânea, pela P.U.C, onde pesquisa o Corpo e suas diversas manifestações.Como atriz, tem diversas peças no currículo, trabalhando com os maiores diretores de teatro do país, como Bia Lessa, César Augusto e Jefferson Miranda. No cinema, fez parte do elenco de dois longas: Hopekillers, dirigido pelo diretor Thiago Moyses e Delicadeza, com direção de Ciça Castello e texto do Miguel Paiva, na qual é a protagonista. No ano de 2019, Isabelle estreou no Sesc Copacabana na peça Era Medeia, idealizado por ela, em parceria com o seu grupo teatral (Grupo de 2). Isabelle foi indicada a melhor atriz no Festival de Cenas Curtas Niterói, por esse texto. Teve sua estreia como dramaturga em 2019 com a peça Limítrofe/Figo), foi apresentada na 10 º edição do Tempo Festival.
Liza del Dala
Nascida e criada no Rio de Janeiro, filha de pais Angolanos, o sonho de Liza em se tornar atriz desde pequena , seu interesse pelas rates cênicas surgiu aos 7 anos quando assistiu ao filme High School Musical, e cresceu mais ainda aos 13 anos quando foi a cinema pela primeira vez. Mas foi no ano de 2019 com seu trabalho de jovem aprendiz que Liza conseguiu ingressar no curso de teatro e interpretação para Tv no Espaço Cultural Arte di Ator e lá deu início ao seu sonho de infância, atuando nas peças Metamorfose Social, O Testamento e Nua.
2020 foi ano em Liza apostou na criação de conteúdos artísticos feitos em casa, produziu, estrelou a webserie de poesia chamada Diário Poético, também foi o ano de lançar seu primeiro curta-metragem Rosas Agressivas, também produzido e estrelado por ela.
Paulo Mendonça
Na paralela de sua carreira no mundo corporativo como CEO de grandes empresas e diretor do Cana Brasil, sempre teve ao seu lado sua criação artística, seja como compositor, poeta, fotógrafo e diretor.
Paulo Mendonça é poeta das melodias, sua criação sempre ligada à musica.
Paulo que estará na programação do Espaço Talante também com sua exposição de fotos intitulada "músicos de rua".
Filipe Amorim
nasceu a 21 de julho de 1998 e é um ator português. Com uma recente carreira nacional, participou na série "Vento Norte" (2021) e em diversas curtas-metragens como "RUA" (2019), com a qual venceu o prémio de melhor ator no festival Bragacine. Futuramente iremos vê-lo na série "Há Montros À Solta Na Cidade", "Motel Valkirias" e no filme "Evadidos". Com interesse na escrita e argumento, assinou guiões que se encontram em pré-produção.
Portugal Slam/Transpoéticos
O desafio de “Transpoéticos” é criar através da percepção individual ou colectiva, e utilizando a edição de vídeo e filmagens originais como ferramentas para interpretar o poema para um formato visual.
Projeto Ambiente
é um Sarau idealizado em 2001, por Rodrigo Penna, e que dá voz a artistas de diversas vertentes. Cordel, filosofia, prosa, poesia, música, dor e alegria… O público tem a oportunidade de ouvir frases pescadas por aí e ditas com paixão, partes de um livro que ficou na cabeça, trecho de e-mails ou bilhetes de amor.
E que foi se transformando e virando também uma projeto digital em diversas plataformas.
Artifice _ Poemas Digitais
Grupo de atores e atrizes brasileiros, espalhados por todo Brasil que se uniram durante a pandemia com a direção de Ciça Castello. Criaram videos com seus celulares, tendo poemas como ponto de partida.
Artifice é um grupo de criação, pensamento e realização artística.